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22/08/2009

Procura-se ... Escola Basica Eça de Queirós!


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Fonte: FAPODIVEL


10/07/2009

Atribuição de Manuais Escolares


Publicamos aqui no nosso blog uma informação que nos chegou da Câmara Municipal de Odivelas e para a qual agradecemos a melhor atenção dos pais e encarregados de educação dos nossos meninos:


"Saída/2009/19399 - Informação aos Encarregados de Educação - Atribuição de Manuais Escolares 1º Ciclo 2009-2010 (AP)
Exmo. (a) Sr. (a) Presidente da Associação Pais,

Na sequência da Proposta de atribuição de manuais escolares e outros recursos pedagógicos aos alunos do 1º ciclo do ensino Básico da Rede Pública do Município de Odivelas, para o ano lectivo de 2009/2010, aprovada na 7ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Odivelas, serve o presente para dar conhecimento do documento em anexo e solicitar a colaboração de V. Exas. para divulgarem junto dos vossos associados.
Para qualquer esclarecimento adicional, poderá entrar em contacto com a DGREASE, através dos meios usuais.
Com os meus cumprimentos,
A Chefe de Divisão
Lúcia Inácio


Exmo. Sr. ou Sr.ª, Encarregado de Educação,

A Câmara Municipal de Odivelas, no quadro das suas competências legais, Lei 159/99 de 14 de Setembro, propõe-se contribuir para a promoção de uma educação de qualidade para todos, garantindo não só o acesso e a permanência de crianças e jovens na escola, mas também a igualdade de oportunidades para um desenvolvimento humano integral, desenvolvimento que se pretende feito de individualidade, criatividade e sentido de responsabilidade dos cidadãos face ao meio social em que se integram.

A actual situação de vulnerabilidade social em que muitas famílias se encontram, decorrente de situações precárias de emprego, desemprego de longa duração, famílias numerosas e com dependentes, constitui um factor determinante da qualidade das aprendizagens dos alunos.

Em conformidade com as estratégias de acção preconizadas pela Câmara Municipal na área da educação, bem como numa perspectiva de promoção gradual da democratização do ensino e tendo como pano de fundo, quer a despesa anual média das famílias com o ensino, quer o estipulado na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, que consagra o principio da educação básica universal e gratuita para todos os alunos, a Câmara Municipal de Odivelas, à semelhança do ano lectivo anterior, vai atribuir os Manuais Escolares e as fichas/outros Recursos Pedagógicos, a todos os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico, já que estes constituem o recurso mais relevante (ainda que não exclusivo) no contexto de ensino e aprendizagem.

A implementação desta medida de atribuição gratuita de manuais escolares e outros recursos pedagógicos, pretende-se que constitua uma efectiva redução dos custos que as famílias enfrentam com a educação dos filhos.

Câmara Municipal de Odivelas
Junho de 2009"

17/06/2009

Festa de Final de Ano...



O Ano lectivo está a chegar ao fim.
Fica o convite da Associação de Pais para a nossa festa de fim de ano...


"Vimos por este meio convidar V. Exa a estar presente no próximo dia 19 de Junho pelas 9:30h na Escola E B 1 Eça de Queirós onde se irá realizar a Festa de Final de Ano Lectivo 2008/2009 para as nossas crianças seguida de um almoço convivio.
Contamos com a vossa presença.
APEQBSJ - Associação de Pais da Escola E B 1 Eça de Queirós do Bairro de São Jorge

21/05/2009

Eleições Para o Conselho Geral...

As Associações de Pais e Encarregados de Educação das escolas do Agrupamento de Escola Vasco Santana, deliberaram apresentar uma Lista conjunta, candidata ao Conselho Geral do Agrupamento, a eleger no próximo dia 21 de Maio de 2009.

Esta candidatura insere-se nas novas disposições legais relativas à autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário consagradas no Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de Abril.

Na formação da lista tiveram as Associações de Pais a preocupação de incluir, sempre que possível, representantes de todas as escolas e de todos os níveis de ensino ministrados nas escolas do Agrupamento.

Os elementos propostos irão defender, no Conselho Geral, os interesses dos pais e encarregados de educação de todas as escolas e principalmente os interesses dos nossos educandos, fundamento de todas as nossas preocupações.


Composição da Lista A:


Membros efectivos:

Sílvio Fernandes Mendes - Escola EB 2/3 Vasco Santana

Maria João Henrique - Escola EB 1/JI João Villaret

Célia da Conceição Levy - Escola EB 1 da Amoreira

Dolores Conceição Paulo - Escola EB 1 Eça de Queiroz


Membros Suplentes:

Graça Maria Moura Alves - Escola EB 2/3 Vasco Santana

Albano Costa Gonçalves - Escola EB 1/JI João Villaret

Lina Galvão - Escola EB 1 Prof. Maria Costa

Florbela Monteiro - Escola EB 1 Eça de Queiroz

25/04/2009

A nossa escolinha vai ser assim...

Antes de mais um pedido de desculpas pela ausência tão prolongada na manutenção do nosso blog.
A partir de hoje estamos de regresso, pelo que e mais uma vez, estamos receptivos aos vosso comentários e sugestões.
Agora quanto à nossa nova escolinha...é assim que ela vai ficar:

35 anos da Revolução dos Cravos


História da Revolução de Abril, ou Revolução dos Cravos, como também é conhecida:
"O levantamento militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante o movimento popular que rapidamente apoiou os militares. Este levantamento é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução devolveu a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).
Precedentes
Na sequência do golpe militar de 28 de Maio de 1926, foi implementado em Portugal um regime autoritário de inspiração fascista. Em 1933 o regime é remodelado, auto-denominado-se Estado Novo e Oliveira Salazar passou a controlar o país, não mais abandonando o poder até 1968, quando este lhe foi retirado por incapacidade, na sequência de uma queda em que sofreu lesões cerebrais. Foi substituído por Marcello Caetano que dirigiu o país até ser deposto no 25 de Abril de 1974.
Sob o governo do Estado Novo, Portugal foi sempre considerado uma ditadura, quer pela oposição, quer pelos observadores estrangeiros quer mesmo pelos próprios dirigentes do regime. Formalmente, existiam eleições, mas estas foram sempre contestadas pela oposição, que sempre acusaram o governo de fraude eleitoral e de desrepeito pelo dever de imparcialidade.
O Estado Novo possuía uma polícia política, a PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado), mais tarde DGS (Direcção-Geral de Segurança) e, no início, PVDE (Polícia de Vigilância e Defesa do Estado), que perseguia os opositores do regime. De acordo com a visão da história dos ideólogos do regime, o país manteve uma política baseada na manutenção das colónias do "Ultramar", ao contrário da maior parte dos países europeus que então desfaziam os seus impérios coloniais. Apesar da contestação nos fóruns mundiais, como na ONU, Portugal manteve uma política de força, tendo sido obrigado, a partir do início dos anos 60, a defender militarmente as colónias contra os grupos independentistas em Angola, Guiné e Moçambique.
Economicamente, o regime manteve uma política de condicionamento industrial que resultava no monopólio do mercado português por parte de alguns grupos industriais e financeiros (a acusação de plutocracia é frequente). O país permaneceu pobre até à década de 1960, o que estimulou a emigração. Nota-se, contudo, um certo desenvolvimento económico a partir desta década.
Preparação
A primeira reunião clandestina de capitães foi realizada em Bissau, em 21 de Agosto de 1973. Uma nova reunião, em 9 de Setembro de 1973 no Monte Sobral (Alcáçovas) dá origem ao Movimento das Forças Armadas. No dia 5 de Março de 1974 é aprovado o primeiro documento do movimento: "Os Militares, as Forças Armadas e a Nação". Este documento é posto a circular clandestinamente. No dia 14 de Março o governo demite os generais Spínola e Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, alegadamente, por estes se terem recusado a participar numa cerimónia de apoio ao regime. No entanto, a verdadeira causa da expulsão dos dois Generais foi o facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar. No dia 24 de Março a última reunião clandestina decide o derrube do regime pela força.
Movimentações militares durante a Revolução
No dia 24 de Abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho instalou secretamente o posto de comando do movimento golpista no quartel da Pontinha, em Lisboa.
Às 22h 55m é transmitida a canção ”E depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa, emitida por Luís Filipe Costa. Este foi um dos sinais previamente combinados pelos golpistas e que espoletava a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado.
O segundo sinal foi dado às 0h20 m, quando foi transmitida a canção ”Grândola Vila Morena“, de José Afonso, pelo programa Limite, da Rádio Renascença, que confirmava o golpe e marcava o início das operações. O locutor de serviço nessa emissão foi Leite de Vasconcelos, jornalista e poeta moçambicano.
O golpe militar do dia 25 de Abril teve a colaboração de vários regimentos militares que desenvolveram uma acção concertada.
No Norte, uma força do CICA 1 liderada pelo Tenente-Coronel Carlos Azeredo toma o Quartel-General da Região Militar do Porto. Estas forças são reforçadas por forças vindas de Lamego. Forças do BC9 de Viana do Castelo tomam o Aeroporto de Pedras Rubras. E forças do CIOE tomam a RTP e o RCP no Porto. O regime reagiu, e o ministro da Defesa ordenou a forças sedeadas em Braga para avançarem sobre o Porto, no que não foi obedecido, já que estas já tinham aderido ao golpe.
À Escola Prática de Cavalaria, que partiu de Santarém, coube o papel mais importante: a ocupação do Terreiro do Paço. As forças da Escola Prática de Cavalaria eram comandadas pelo então Capitão Salgueiro Maia. O Terreiro do Paço foi ocupado às primeiras horas da manhã. Salgueiro Maia moveu, mais tarde, parte das suas forças para o Quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do governo, Marcello Caetano, que ao final do dia se rendeu, fazendo, contudo, a exigência de entregar o poder ao General António de Spínola, que não fazia parte do MFA, para que o "poder não caísse na rua". Marcello Caetano partiu, depois, para a Madeira, rumo ao exílio no Brasil.
A revolução, apesar de ser frequentemente qualificada como "pacífica", resultou, contudo, na morte de 4 pessoas, quando elementos da polícia política dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.
Cravo
O cravo tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974; Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados que depressa os colocaram nos canos das espingardas.
Consequências
No dia seguinte, forma-se a Junta de Salvação Nacional, constituída por militares, e que procederá a um governo de transição. O essencial do programa do MFA é, amiúde, resumido no programa dos três D: Democratizar, Descolonizar, Desenvolver.
Entre as medidas imediatas da revolução contam-se a extinção da polícia política (PIDE/DGS) e da Censura. Os sindicatos livres e os partidos foram legalizados. Só a 26 foram libertados os presos políticos, da Prisão de Caxias e de Peniche. Os líderes políticos da oposição no exílio voltaram ao país nos dias seguintes. Passada uma semana, o 1º de Maio foi celebrado legalmente nas ruas pela primeira vez em muitos anos. Em Lisboa reuniram-se cerca de um milhão de pessoas.
Portugal passou por um período conturbado que durou cerca de 2 anos, comummente referido como PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado pela luta entre a esquerda e a direita. Foram nacionalizadas as grandes empresas. Foram igualmente "saneadas" e muitas vezes forçadas ao exílio personalidades que se identificavam com o Estado Novo. No dia 25 de Abril de 1975 realizaram-se as primeiras eleições livres, para a Assembleia Constituinte, que foram ganhas pelo PS. Na sequência dos trabalhos desta assembleia foi elaborada uma nova Constituição, de forte pendor socialista, e estabelecida uma democracia parlamentar de tipo ocidental. A constituição foi aprovada em 1976 pela maioria dos deputados, abstendo-se apenas o CDS.
A guerra colonial acabou e, durante o PREC, as colónias africanas e Timor-Leste tornaram-se independentes."
Fonte: Wikipédia